ATÉ NAS CAPAS DE CDS AS MULHERES SE DESTACAM, POIS, NÃO SÃO APENAS ROSTINHOS BONITOS, MAS SIM, AMANTES DA BELEZA SEM EXTRAVAGÂNCIA E AMANTES DA SABEDORIA!!!
SÃO MULHERES!!!
MLHERES QUE CANTAM E ENCANTAM...
MULHERES QUE DANÇAM...
MULHERES QUE CONTAGIAM COM SUA ALEGRIA...
MULHERES QUE VIVEM A VIDA COMO SE FOSSE O ÚLTIMO INSTANTE!
MULHERES QUE MUITAS VEZES LEVAM PARA O PÚBLICO O PRAZER DE VIVER!!!!
E É NESSA SINTONIA, QUE NA MÚSICA NOS DEPARAMOS COM MULHERES ...
TRANQUILA

QUE AGITA...

QUE NÃO DEIXA DE SER CARINHOSA...

GUERREIRA...

E QUE CONQUISTA ATÉ CORAÇÃO DE CRIANÇA...

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Eita saudade!
Saudade daquele tempo em que o forró pé de serra era sucesso. Saudade das músicas em que a mulher era enaltecida e vista como uma musa. Saudade também daquele amor que era exaltado e valorizado na belas melodias das músicas de forró, onde o mais importante era consquistar o coração de uma mulher várias vezes e não o coração de várias mulheres.
Infelizmente tudo isso virou pó, ou melhor, lembranças. A “onda” agora é forró elétrico, estilizado e tudo mais. As pessoas trocaram Luiz Gonzaga por Saia Rodada, Dominguinhos por Aviões do Forró, Alcimar Monteiro por Mulheres Perdidas e por aí vai.
Nas paradas de sucesso não tem mais “Roendo Unha” e “Amor da Minha Vida” e sim, “Lapada na Rachada” e “Quem Vai Querer a Minha Piriquita”.
As antigas letras das canções com melodias bem trabalhadas foram substituídas pelos palavrões. Não se pode mais falar em “letras” de músicas, pois o que observamos hoje são frases sem pé e nem cabeça, com duplo sentido e com refrões fáceis que entram na mente daqueles que gostam de forró, mas que de repente suas letras são esquecidas devido o surgimento desenfreado de muitas outras, tornando-se assim um círculo vicioso que só empobrece o nosso forró.
O que a sociedade não tem conhecimento, ou finge não saber, é que por detrás desse “novo” forró, existem problemas sociais sendo engrandecidos como se fossem aceitavéis em pleno século XXI. Atitudes e palavras que para muitos cidadãos eram sinônimo de desrespeito e falta de caráter, passou a ser sucesso e diversão. As pessoas que formam o senso-comum estão se corrompendo ao longo dos anos e o que relamente agrega valor tem cedido lugar para o que é fútil e vulgar.
Dos problemas socias corriqueiros nas músicas de forró, consideramos os mais graves a desvalorização da mulher e a apologia à violência contra a mesma, provindos de conteúdos machistas abomináveis embutidos nas tais músicas. Além disso, desonram o sexo feminino, porque contribuem para manter uma cultura preconceituosa, em que o homem que "fica" com várias mulheres é o "pegador", o "gostosão" e a mulher que se relaciona com muitos rapazes é chamada de “galinha” e "vagabunda". Além disso, em algumas composições pode-se verificar a divisão sexual dos espaços: o homem na rua e a mulher em casa, como exemplo, temos um trecho da música “Amor, to num bar” que diz: “Alô, tô num bar chego já. Pode ir fazendo a cama. Pra quem te ama. Daqui a pouco amor. Volto pra casa”.
A mulher que era amada, atualmente é vulgarizada nesse tipo de forró que abusa da liberdade de expressão e da falta de censura. Ela é chamada de “rapariga”, “cachorra”, “puta”, “abestalhada” e ainda é uma sado masoquista insaciável. O sexo feminino é maltratado pelos homens, esnobado, feito de objeto sexual e até de “saco de pancada”, e se ainda for malcriada e não andar na linha leva “tapa na bundinha”.
Inventaram até “Locadora de Mulher”, onde tem mulher do tipo que o homem quiser, como se essa fosse um produto descartável, que todos podem usar e devolver quando se cansarem. Chegou-se ao absurdo de criar uma música chamada “Mulher não vale nem um real” que fala: “É hoje que eu vou encher a cara. Pra me esquecer da “fuleragem” da mulher. Eu hoje vou sair fazer “zueira”. Quero acordar de bobeira dormindo num cabaré. Essa mulher não vale nem um real. Eu gosto dela e não é da conta de ninguém. Por isso agora eu digo. Tô decidido! Se ela não ficar comigo não fica com mais ninguém. Mas aí o coro come, a cobra fuma, o bicho pega”.
As antigas letras das canções com melodias bem trabalhadas foram substituídas pelos palavrões. Não se pode mais falar em “letras” de músicas, pois o que observamos hoje são frases sem pé e nem cabeça, com duplo sentido e com refrões fáceis que entram na mente daqueles que gostam de forró, mas que de repente suas letras são esquecidas devido o surgimento desenfreado de muitas outras, tornando-se assim um círculo vicioso que só empobrece o nosso forró.
O que a sociedade não tem conhecimento, ou finge não saber, é que por detrás desse “novo” forró, existem problemas sociais sendo engrandecidos como se fossem aceitavéis em pleno século XXI. Atitudes e palavras que para muitos cidadãos eram sinônimo de desrespeito e falta de caráter, passou a ser sucesso e diversão. As pessoas que formam o senso-comum estão se corrompendo ao longo dos anos e o que relamente agrega valor tem cedido lugar para o que é fútil e vulgar.
Dos problemas socias corriqueiros nas músicas de forró, consideramos os mais graves a desvalorização da mulher e a apologia à violência contra a mesma, provindos de conteúdos machistas abomináveis embutidos nas tais músicas. Além disso, desonram o sexo feminino, porque contribuem para manter uma cultura preconceituosa, em que o homem que "fica" com várias mulheres é o "pegador", o "gostosão" e a mulher que se relaciona com muitos rapazes é chamada de “galinha” e "vagabunda". Além disso, em algumas composições pode-se verificar a divisão sexual dos espaços: o homem na rua e a mulher em casa, como exemplo, temos um trecho da música “Amor, to num bar” que diz: “Alô, tô num bar chego já. Pode ir fazendo a cama. Pra quem te ama. Daqui a pouco amor. Volto pra casa”.
A mulher que era amada, atualmente é vulgarizada nesse tipo de forró que abusa da liberdade de expressão e da falta de censura. Ela é chamada de “rapariga”, “cachorra”, “puta”, “abestalhada” e ainda é uma sado masoquista insaciável. O sexo feminino é maltratado pelos homens, esnobado, feito de objeto sexual e até de “saco de pancada”, e se ainda for malcriada e não andar na linha leva “tapa na bundinha”.
Inventaram até “Locadora de Mulher”, onde tem mulher do tipo que o homem quiser, como se essa fosse um produto descartável, que todos podem usar e devolver quando se cansarem. Chegou-se ao absurdo de criar uma música chamada “Mulher não vale nem um real” que fala: “É hoje que eu vou encher a cara. Pra me esquecer da “fuleragem” da mulher. Eu hoje vou sair fazer “zueira”. Quero acordar de bobeira dormindo num cabaré. Essa mulher não vale nem um real. Eu gosto dela e não é da conta de ninguém. Por isso agora eu digo. Tô decidido! Se ela não ficar comigo não fica com mais ninguém. Mas aí o coro come, a cobra fuma, o bicho pega”.

É necessária a conscientização de todos os cidadãos, sobre esse fato deplorável, para que os mesmos se oponham a qualquer tipo de manifestação de degradação da mulher e ajudem as mulheres nessa busca incessante pela igualdade entre os gêneros. Afinal, vivemos em tempos de progresso na diminuição da desigualdade de gêneros e do machismo, e o reaparecimento desse comportamento é inadmissível, visto que atrapalha a consolidação da mulher como pessoa independente e ávida por respeito e reconhecimento de sua dignidade e competência perante a sociedade.
IIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII
ELA É A MULHER
Pintura de Dali
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The Runaways - O The Runaways foi um dos primeiros grupos de rock feito só por meninas. Essa era a principal mensagem da banda: “Mulheres também podem fazer rock de qualidade”. E fizeram mesmo. Joan Jett, Sandy West, Micki Steele, Cherie Currie e Lita Ford (com algumas substituições durante a carreira do grupo) gravaram quarto álbuns em estúdio e um ao vivo em apenas três anos de banda (1976 – 1979).Em março desse ano foi lançado nos Estados Unidos o filme The Runaways. Baseado na história real da banda, o longa retrata as brigas e polêmicas internas entre as integrantes, assim como o espaço conquistado na história da música, já que conseguiram se destacar no mundo do punk rock, até então, completamente masculino.

Spice Girls - Nos anos 1990, dominado por boy bands, surgiram as Spice Girls para tomar o lugar que as mulheres precisavam na milionária indústria pop. Que adolescente da época não chamava as amigas para ficar horas ensaiando os passos de Wannabe ou de Say You'll Be There? Definitivamente Geri Halliwell, Emma Bunton, Victoria Beckham, Melanie B e Melanie C resgataram o "Girl Power" para a música.

Destiny’s Child - Visivelmente inspiradas no The Supremes, o Destiny's Child é a prova de que grupos vocais femininos de música negra são garantia de sucesso. Beyoncé Knowles, Kelly Rowland e Michelle Williams conseguiram emplacar quatro singles em primeiro lugar na Billboard.Depois de quatro álbuns, e hits como Independent Women Part I, Bootylicious e Survivor, no final de 2001 elas anunciaram que seguiriam em carreira solo. Todas conseguiram emplacar sucessos, mas nada comparado a Beyoncé, que se tornou uma super diva do pop e uma das celebridades mais bem pagas do mundo.
BIONNE é um grupo musical, criado em 2003, formado por cinco musicistas: Kátia Mendes (voz e percussão), Andréa Rosa (cavaquinho), Grazielle Louzada (saxofone), Karola Nunes (violão) e Kalinca Nunes (percussão). O grupo tem o objetivo de resgatar a música de raiz, em especial o Choro e Samba.O grupo Bionne traz um repertório que resgata os clássicos e composições pouco conhecidas, representando o que há de melhor na cultura brasileira através de compositores como Pixinguinha, Anacleto de Medeiros, Waldir Azevedo, Jacob do Bandolim, Álvaro Sandim, Paulinho da Viola, Noel Rosa, Cartola, Assis Valente, Nelson Cavaquinho, Roberta Sá.Com excelente receptividade por parte do público e da crítica local, o conjunto conseguiu espaço no estado de Mato Grosso, participando de vários eventos na cidade de Cuiabá e outras localidades.
CHICAS é uma das mais promissoras bandas de MPB dos últimos anos. Em 1996, 4 amigas decidiram formar uma banda. Nascia, até então denominada, banda Las Chicas. Composta por 4 excelentes musicistas, Amora Pêra, Fernanda Gonzaga, Isadora Medella e Paula Leal, a banda que já era agraciada pela herança genética de Gonzaguinha (pai de Fernanda e Amora), tocou durante 2 anos em festas de amigos, pequenos palcos, mas nada muito comprometido. Já conquistou alguns prêmios em importantes festivais como o Prêmio TIM da Música, gravação de programas televisivos, venda de milhares de cds, consecutivas semanas entre as 10 mais tocadas da rádio MPB FM, lotação de casas de shows no Rio e estados vizinhos…
Formada por jovens artistas de altíssimo nível técnico, a BARRA DA SAIA é a primeira banda brasileira essencialmente feminina no segmento que elas mesmas denominam de Roça´n Roll: a mistura da música raiz e caipira, com pitadas do country e do rock´n roll. Na estrada desde 1998, com shows por todo o Brasil, lançaram seu primeiro CD em 2003. Suas integrantes - Fernanda Kostchak (violino), Adriana Sanchez (voz, acordeon e teclado),Adriana Farias (voz, viola e violão) e Julia Lage (vocal e contrabaixo).
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Provavelmente a música de maior apelo popular do Los Hermanos. Lançada em 1999, Anna Julia foi sem dúvida uma das canções mais repetidas nas rádios brasileiras no início dos anos 2000. Composta por Marcelo Camelo, foi escrita baseada na história de um amor não correspondido de um amigo do cantor. O sucesso chegou a incomodar os integrantes do grupo, que defenderam ser mais do que uma banda de um hit só. No entanto, a música chegou até mesmo a ganhar uma versão do ex Beatle George Harrison.
Cantar Dani do Biquíni Cavadão é o equivalente a apertar a tecla F. Bem mais do que um nome de mulher, a canção é como gritar ao mundo uma busca pela liberdade. Composta por Carlos Coelho, integrante da banda e por Manno Góes do grupo Jammil, em 2005, a fonte de inspiração foi uma funcionária do Jardim Botânico, que comemorava seu aniversário. Mas quem acabou tomando a música para si foi mesmo Dani Monteiro, que ajudou a canção a se popularizar nas manhãs de domingo com seu programa Caminhos de Aventura

Falando em politicamente incorreto, impossível não lembrar de Camisa de Vênus e sua Sílvia. Longe de ter composto a mais romântica das canções, Marcelo Nova recebeu inúmeras acusações sobre a maneira como cantou sobre a moral duvidosa da mulher que desconfia traí-lo. Na primeira vez em que a interpretou, o cantor viu o público agregar um ousado “piranha” em meio ao refrão, e adotou a palavra como parte oficial da música. Mesmo fugindo do padrão imposto pela moral, Sílvia se tornou um clássico do rock destemido.
Para fechar a lista, a Carla de Ls Jack, nas palavras de uma Carla. Ter uma música com seu nome é uma coisa legal. Mas por uns dois meses. Depois disso é só aquilo que todo mundo lembra de cantar quando você passa. Escrita por Marcus Menna, em homenagem a sua esposa na época, a canção ganhou o rádio e se tornou rapidamente no hit do ano de 2002. Seu sucesso aconteceu em parte por causa da possibilidade de substituir o nome em questão por qualquer outro. Recentemente uma dupla sertaneja fez uma regravação, que teve pouca repercussão.
Ela é a mulher-poema
Brotando versos de flor em flor
É abelha em dias de sol
É beija-flor em noites de lua
Seus olhos púrpuras inauguram a métrica
O pulsar de seu coração é ritmo para o amor
Ela é a mulher-lua
Nas noites a vagar
Dos apaixonados companheira
Tece sonhos ao amor
Às vezes crescente, minguante ou cheira
Faz despertar ardores febris
Ela é a mulher-lagartixa
Escalando o vitrô da cozinha
Agarrada a fatos invisíveis
Subindo em escadas transparentes
Suspensa nessa coisa nenhuma
Sem desistir de coisa alguma
Ela é a mulher-leoa
Protetora de sua cria
Em prontidão ao ataque
Suas potentes garras à mostra
Selvagem por natureza
Entrega aos seus filhotes
Delicadeza rara
Ela é a mulher-árvore
Liberta em raízes e copas espraiadas
Seu corpo entra pela janela
Deita-se no espelho da penteadeira
Mira o céu em feéricos reflexos
Doa sementes de paixão ao sol e ao vento
Ela é a mulher-amor
Com braços de abraçar
Acalentado sofrimentos
Espelhando-se em rios d´água
A mirar contentamento
E cintilar como estrela
Nos olhos de seu amado .
Beto Palaio e Ianê MelloBrotando versos de flor em flor
É abelha em dias de sol
É beija-flor em noites de lua
Seus olhos púrpuras inauguram a métrica
O pulsar de seu coração é ritmo para o amor
Ela é a mulher-lua
Nas noites a vagar
Dos apaixonados companheira
Tece sonhos ao amor
Às vezes crescente, minguante ou cheira
Faz despertar ardores febris
Ela é a mulher-lagartixa
Escalando o vitrô da cozinha
Agarrada a fatos invisíveis
Subindo em escadas transparentes
Suspensa nessa coisa nenhuma
Sem desistir de coisa alguma
Ela é a mulher-leoa
Protetora de sua cria
Em prontidão ao ataque
Suas potentes garras à mostra
Selvagem por natureza
Entrega aos seus filhotes
Delicadeza rara
Ela é a mulher-árvore
Liberta em raízes e copas espraiadas
Seu corpo entra pela janela
Deita-se no espelho da penteadeira
Mira o céu em feéricos reflexos
Doa sementes de paixão ao sol e ao vento
Ela é a mulher-amor
Com braços de abraçar
Acalentado sofrimentos
Espelhando-se em rios d´água
A mirar contentamento
E cintilar como estrela
Nos olhos de seu amado .
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Existem muitas bandas formadas apenas por mulheres que também se tornaram marco na história da música. Cheias de rebeldia e quebrando as regras impostas pelo mundo machista, elas influenciaram muitas meninas e conquistaram, até mesmo, os ouvidos masculinos pelo mundo. Pensando nisso, listamos as principais bandas femininas que você precisa conhecer:

The Supremes - Formado pelas cantoras Diana Ross, Mary Wilson e Florence Ballard, The Supremes era o grupo queridinho da toda poderosa Motown Records entre 1959 e 1977, nos EUA. Com o doo-wop, pop, soul e disco, elas abriram caminho para muitos artistas do R&B e chegaram a ser comparadas com os Beatles no quesito popularidade na época.As três faziam a cabeça dos jovens e estabeleceram um recorde que até hoje as pertence: 20 hits em primeiro lugar na Billboard. Entre eles estão Stop! In the Name of Love, I’m Woman e Baby Love.


Spice Girls - Nos anos 1990, dominado por boy bands, surgiram as Spice Girls para tomar o lugar que as mulheres precisavam na milionária indústria pop. Que adolescente da época não chamava as amigas para ficar horas ensaiando os passos de Wannabe ou de Say You'll Be There? Definitivamente Geri Halliwell, Emma Bunton, Victoria Beckham, Melanie B e Melanie C resgataram o "Girl Power" para a música.

Hole - Fundada em 1989 por Courtney Love, a banda Hole sempre foi cercada de polêmicas e problemas com drogas. O grupo nunca teve formação fixa, mas Courtney sempre se manteve como líder.Apesar de conseguirem lançar o disco Pretty On The Inside (1991), foi só a partir do casamento de Courtney com Kurt Cobain (Nirvana) que a banda conseguiu alcançar o sucesso com o disco Live Through This, considerado por muitos críticos o melhor álbum do ano. Quatro dias após o lançamento, Kurt foi encontrado morto na mansão do casal.
Bikini Kill - Em 1990, a ex-stripper Kathleen Hanna decidiu fundar, com algumas amigas do colégio, um fazine entitulado Bikini Kill. Em seguida, Billy Karren, Kathy Wilcox, Tobi Vail e Hanna formaram a banda homônima e precursora do movimento Riot Grrrl, com letras incendiárias e feministas que falavam de auto-respeito, sexualidade e liberdade. A banda excursionou por vários países e, em muitos deles, fez shows beneficentes a favor da luta pelas causas femininas. Depois de alguns sucessos conhecidos no mundo underground o grupo acabou.

The Donnas - Brett Anderson (Donna A), Allison Robertson (Donna R), Maya Ford (Donna F) e Torry Castellano (Donna C) começaram aos 14 anos o The Donnas, que teve como maior influência os Ramones. A partir de 1997, elas se tornaram incansáveis e não pararam de lançar álbuns, com uma visível progressão na qualidade sonora, passando do punk-rock para o glam, o heavy metal e mais recentemente em 2007, no álbum Bitchin’, conseguiram se estabelecer como uma banda de hard rock.
E AINDA, TEMOS ALGUMAS BANDAS BRASILEIRAS



Quem é que nunca se lembrou de algum momento da vida, de alguma pessoa... Quem é que nunca sonhou em tocar violão, e poder cantar aquela música para aquela pessoa especial. Aqui estão nome de algumas mulheres que se tornaram nome de música
ANNA JULIA – LOS HERMANOS

CAROLINA – SEU JORGE
Gravada em 2001 no cd Samba Esporte Fino, a Carolina de Seu Jorge demorou para se tornar conhecida. O sucesso da “menina difícil de esquecer” chegou mais tarde e trouxe consigo uma série de processos sobre os direitos autorais da música. O cantor se recusa a falar sobre a possibilidade de plágio, enquanto dois compositores brasilienses defendem que a musa inspiradora é a namorada de um deles.Confusões legais à parte, a canção se tornou sucesso principalmente depois de uma parceria com uma outra (Ana) Carolina, em 2005.
DANI – BIQUINI CAVADÃO

ÂNGELA – RAUL SEIXAS
Raul Seixas estava em meio a altos e baixos em sua carreira quando declarou sua sede de Ângela. Sua quarta companheira, mais conhecida como Kika Seixas, serviu de inspiração para uma música de poética conotação sexual. Lançada no álbum Abre te Sésamo de 1980, a canção não conseguiu alcançar grande sucesso, já que dividia espaço com o censurado “Rock das Aranhas”, composto no mesmo final de semana que Ângela e com Aluga-se, primeiro single do cd e que foi regravada pelos Titãs no final dos anos 90.
CAMILA – NENHUM DE NÓS
É surpreendente o número de pessoas que nunca parou para pensar em quem é a Camila do Nenhum de Nós. Considerada um hino contra a violência à mulher, o refrão grudento e fácil contribuiu para que o real significado se perdesse para a maioria das pessoas. Thedy Côrrea, compositor da música já declarou que sua inspiração veio de uma situação de abuso que acompanhou de perto e que cantar sobre isso foi uma decisão arriscada. “Aqui é mais confortável fazer letras que estimulem o sexismo ou utilizem violência como ingrediente.”

FÁTIMA – CAPITAL INICIAL
A Fátima cantada pelo Capital Inicial e composta por Renato Russo, nos anos 80, época do extinto Aborto Elétrico, não fala de uma mulher qualquer. A canção traça paralelos entre a realidade do mundo, suas guerras e os segredos de Fátima, que teriam sido revelados a três crianças em Portugal. Tendo a questão religiosa como pano de fundo, a música gerou e ainda gera discussões sobre sua temática, seja ela em defesa da fé ou do ateísmo. Seu sucesso aconteceu em 1986 e ganhou novamente às rádios com a regravação acústica, em 2000.
SÔNIA – LÉO JAIME
Se Raul Seixas usou a conotação sexual de maneira velada, Léo Jaime deixou as sutilezas de lado e foi direto ao ponto. A letra proibida de Sônia é de dar inveja aos funks mais politicamente incorretos da atualidade. Escrita inicialmente como uma homenagem a uma paixão adolescente, a versão original da canção ganhou contornos explícitos depois que a jovem deixou o cantor falando sozinho. Lançada em 1983, no cd Phoda C, a canção foi censurada. Essa censura, se tornou anos mais tarde, inpiração para outra música com nome de mulher, Solange.
SILVIA – CAMISA DE VÊNUS

JANAÍNA – BIQUINI CAVADÃO
Se Dani é liberdade, Janaína é rotina. Uma empregada doméstica de 60 anos deu a Bruno Gouveia doBiquini Cavadão a inspiração para falar do desgastante dia a dia das mulheres que precisam sair de casa antes do amanhecer para trabalhar. O jogo de palavras da música e o nome Janaína surgiram em meio ao trânsito e embora tenha alcançado o sucesso em 1998, a canção quase ficou de fora do cd, ganhando força apenas depois da criação da melodia e da participação do sax de George Israel, do Kid Abelha. A música foi regravada em 2005 e 2007.
CARLA – LS JACK

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As Mulheres tem que ser aquilo que elas sempre quiseram ser, não importa a sua cor, a sua etnia, a sua religião.
MULHERES NEGRAS, porque são tão humilhadas, devalorizadas?Este vídeo de música retrata bem isto, vejam no link abaixo
Porque temos que ser a AMÈLIA dos sonhos para os homens? Porque não podemos ser nós mesmas?
Vejam este vídeo no link abaixo
http://www.youtube.com/watch?v=n2R8Af2nJKc
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POESIA DO DIA DAS MULHERES
Mulheres personalidades honradíssimas
Temos nós, orgulhoem tê-las.
Mãe ,amada, irmã... amiguíssimas
Impossível não percebê-las Desde as meigas, às extremistas,
Não há quem possa vencê-las. Como mãe, semeia esperança. Como irmã, espalha fervor.Se esposa, há perseverança. Se sofrida, nos causa dor. Se trabalhadora, emite confiança.
Mas em tudo, cultiva a amor. Mulher, símbolo da vida.
Tantas vezes abatida
Por causa da traição
De alguém que, “enlouquecida”
Entregou seu coração. Com palavras vim demonstrar,
Da humanidade a gratidão,
Tu mereces compartilhar
De toda realização,
Pois está sempre a participar
Do que enaltece uma nação. Independente do nome
Que você recebeu,
É a maior demonstração
De beleza, garra, amor.... fé
O Dia Internacional da Mulher Mulheres personalidades honradíssimas
Temos nós, orgulho
Mãe
Impossível não percebê-las Desde as meigas, às extremistas,
Não há quem possa vencê-las. Como mãe, semeia esperança. Como irmã, espalha fervor.Se esposa, há perseverança. Se sofrida, nos causa dor. Se trabalhadora, emite confiança.
Mas em tudo, cultiva a amor. Mulher, símbolo da vida.
Tantas vezes abatida
Por causa da traição
De alguém que, “enlouquecida”
Entregou seu coração. Com palavras vim demonstrar,
Da humanidade a gratidão,
Tu mereces compartilhar
De toda realização,
Pois está sempre a participar
Do que enaltece uma nação. Independente do nome
Que você recebeu,
É a maior demonstração
De beleza, garra, amor.... fé
&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&
Simplesmente Mulher
Mulher, mãe, amante e esposa
Simplesmente mulherNão a Amélia,
Mas uma mulher que sonha
Como outra qualquer do planeta
Não a Tereza da praia,
Mas a mulher que ama para sempre
Fiel aos seus princípios:
O amor é pra sempre...
"infinito enquanto dure..."
- como diria - o grande Vinicius de Morais
Mulher, aquela mulher, mãe, amante e companheira
aquela mulher, leoa que sai para caçar
alimentar seus filhos e satisfazer seu macho
Mulher de fibra, que não aceita traição, mentiras ou ilusão
Mulher, mãe e esposa...
Amiga até que a morte os separe,
Simplesmente mulherNão a Amélia,
Mas uma mulher que sonha
Como outra qualquer do planeta
Não a Tereza da praia,
Mas a mulher que ama para sempre
Fiel aos seus princípios:
O amor é pra sempre...
"infinito enquanto dure..."
- como diria - o grande Vinicius de Morais
Mulher, aquela mulher, mãe, amante e companheira
aquela mulher, leoa que sai para caçar
alimentar seus filhos e satisfazer seu macho
Mulher de fibra, que não aceita traição, mentiras ou ilusão
Mulher, mãe e esposa...
Amiga até que a morte os separe,
Idiota, não, Apenas mulher.
Luiza Maria da Silva Pinto Moura
Não é puxando saco, mas o que seria de nós homens sem as mulheres? Dá até pra fazer piada maldosa com este tipo de pergunta, mas o que eu quero dizer é que alguma coisa a gente seria, mas não os homens que nos tornamos, mesmo com todas as qualidades e defeitos, os quais ambos os sexos compartilham. Acredito que a partir do surgimento da espécie humana, o homem se tornou dependente deste ser capaz de gerar e alimentar a vida em todos os sentidos, de nos conquistar a ponto de admitirmos que nunca fomos ou seremos capazes de viver na ausência total de sua compahia e que muitas vezes se quer a merecemos. Acredito que é fundamental para qualquer homem a presença da mulher, onde esta sempre lutou e ainda luta cada vez mais para mostrar seu valor e assumir seu lugar de igualdade por direito na sociedade, deixando claro que NÃO É ATRÁS DE UM GRANDE HOMEM QUE ENCONTRAMOS UMA GRANDE MULHER, E SIM À SEU LADO. WODSON
ResponderExcluirSexo frágil? Jamais. As mulheres mostram sua competencia, força , coragem, determinação e a cada dia conseguem conquistar mais espaço dentro de uma sociedade machista. A mulher da atualidade, mostra que é capaz de ser mãe, esposa,filha, administrar o lar e ter uma vida profissional brilhante, sem perder a bondade e sensilidade existente em seu ser. RUTH
ResponderExcluirA "poesia do dia das mulheres" foi muito bem escrita, seu autor tem profundo conhecimento e valorização do que é "ser mulher", este sexo que as vezes demonstra ser frágil, porém, na verdade de frágil não tem nada... guerreira, que luta por suas conquistas, por um lugar na sociedade, que sabe ser mãe, esposa, companheira, trabalhadora, e acima de tudo, sabe ser "mulher"!!! Parabéns a nós!!!
ResponderExcluirAndréia Souza (2008.1, noturno)
O título do poema é muito interessante, pois fala como ser “simplesmente mulher”, e hoje vemos que são vários os problemas ocasionados devido ao fato de muitas mulheres que para conseguir seu espaço estão se masculinizando,ou seja, perdendo sua essência e até a própria identidade. Podemos sim ser meigas e amorosas como mãe, amiga, esposa, etc., e ao mesmo tempo ser mulheres de fibra, guerreiras, que lutam pelos direitos e deveres. (Leonice – turma 2008.1 noturno)
ResponderExcluirA poesia Dia das mulheres faz uma reflexão de todas as mulheres. Parabéns ao grupo por postar esta poesia que mostra que todas as mulheres possui as mesmas qualidades: de ser mãe, amada, esposa, guerreira, sofrida, trabalhadora, embora apresenta suas particularidades.
ResponderExcluirEsta é uma reflexão especial ao dia das mulheres, mas não devemos esquecer que a mulher deve ser lembrada não só em 08 de março, pois de fato a mulher é para ser lembrada todos os dias, afinal a cada dia ela traz uma surpresa em termos de conquistas
Daiane lima 2008.1 noturno
O poema sobre a mulher traz a sua luta, as doçuras desse ser humano singular, obra divina criada, que a cada dia conquista seu lugar na socieadade com diginidade e respeito.Mãe,esposa,irmã,amada, que da vida a propria vida, que seja hoje sempre simplismente mulher. (Péricles turma 2008.1 Noturno)
ResponderExcluirO poema sobre o Dia da mulher é sem dúvida um convite para refletir sobre a importância da mulher na família e na sociedade. Muitas vezes não valorizam essas mulheres... Que tem uma significância tão grande nesse universo.
ResponderExcluirRenan Vieira, 2008.1. Noturno
A Amélia de hoje assusta o homem. Por isso que eles setem saudade da Amélia que ficou no passado e cada vem mais, a mulher vem se afirmando e desconstruindo mitos e conceitos de obediência, de mulher dona de casa, que não pensa; para serem mulheres independentes, realizadas, bem resolvidas e sozinhas(Joanilce Matos).
ResponderExcluirDeixar de ser Amélia, signufica para nós mulheres uma grande conquista, onde deixamos de ser subimissa aos homens e passamos a ter diretos iguais.(Daizi 2008.1 noturno)
ResponderExcluirRealmente as mulheres negras sofrem mais com a violencia,certamente essa barbaridade ocorre, por conta dos pensamentos primitivos, que tem acompanhado os homens desde o nascimento do nosso Brasil..uma vergonha issso ainda ta ocorrendo.( Amdressa Francielle)
ResponderExcluirAs mulheres sempre sofreram e sofrem com preconceitos, humilhações e desvalorizações, e quando trata-se das mulheres negras, esse quadro se torna ainda mais crítico e vergonhoso. E isso fica bem claro na música cantada por Luis Caldas “nega do cabelo duro (Fricote)”, onde está bastante presente o preconceito e desvalorização em relação às características das mulheres negras, o cabelo, a cor e principalmente ela é tratada como um objeto ou animal que deve ser pego. Somos um país miscigenado, com mulheres lindas de características diversas, e a mulher negra com certeza contribui em grande parcela para essa realidade.
ResponderExcluir(Leonice, turma 2008.1 – noturno)
AS MULHERS SÃO GRANDE FONTE DE INSPIRAÇÃO, PARA QUALQUER TIPO DE ARTE E NA MUSICA NÃO PODERIA SER DIFERENTE...TANTAS CANÇÕE DE SUCESSO COM NOMES DE MULHERES...QUE MUITAS OUTRAS CANÇÕES VENHAM NOS ALEGRAR.!!! ( ANDRESSA FRANCIELLE)
ResponderExcluirBANDAS MUSICAIS FORMADAS SO POR MULHERES
ResponderExcluirMuitas bandas musicais sao formadas por mulheres que sao sucessos no mundo todo e nos alegra muito, é muito bom saber que as mulheres hoje sao capazes de se destacar em tudo e ser reconhecidas por todos.
SHEILA CRISTINA 2008.1 - NOTURNO
MULHERES NEGRAS: PORQUE SÃO TÃO HUMILHADAS E DESVALORIZADAS?
ResponderExcluirO título do artigo já sugere o que será encontrado na música do link, só que muita gente passaria despercebida ao preconceito e estereótipos empregados nesta e em tantas outras, ouvindo em casa, no trabalho, festas, enfim, onde a maioria ouve, dança, canta sem se dar conta dos discursos relacionados à descriminação e desrrespeito à imagem da mulher. Concerteza existem músicas belíssimas relacionadas à mulher negra, só que esta cantada por Luiz Caldas pra mim é uma falta de respeito completa.
Wodson, turma 2008.1 noturno
Texto: Ela é a Mulher; O poema demonstra em minha análise uma comparação entre a mulher e a poesia, visto que as mesmas são forte são meigas são sedutoras e acima de tudo são valentes, pois superam obstáculos todos os dias para se firmarem no mundo e dizendo estou sempre aqui para acalentar um coração aflito. Adair Silva Machado
ResponderExcluirA postagem que refere sobre as bandas criadas por mulheres, mostra que o lugar de mulher não é só na cozinha cuidando da casa, do marido e dos filhos. A mulher tem a capacidade de ir muito além destes conceitos que são atribuídos a sua imagem,ou seja, como um ser alienado,apagado, que nasceu para casar ter filhos e cuidar do marido.
ResponderExcluirViva as mulheres caminhoneiras, musicistas, parteiras, atletas, modelos, ou seja, viva a mulher em geral, aquela que não se esquiva diante dos problemas.
Corra atrás dos su objetiva mulher o espaço na sociedade agora é seu.
Daiane Lima, 2008.1 noturno
Adorei essa postagem sobre a desvalorização da mulher nas músicas de Forró, pois isso que dizem ser "Forró", não pode ser reconhecimento nem comparado com o estilo de música que retrata e resgata os aspectos sociais e culturais de um povo, que às vezes passam despercebido. Essa postagem trouxe uma reflexão sobre o amor os valores e o respeito, que envolve a mulher e a família e sobre o comportamento de nossa sociedade diante de tanta vulgaridade.(Joanilce Alves de Souza Matos)
ResponderExcluirAs mulheres estão bem representadas em tudo. Na música é apenas uma das etapas que elas mandam bem e cada dia que passa elas tomam mais e mais espaço. VIVA AS MULHERES! (Lélia Magna)
ResponderExcluirRealmente tem certas músicas atuais que denigre a imagem da mulher, fazendo com que a mesma se torne um ser desvalorizado diante da sociedade, e isso nós faz lembrar o quanto ainda devemos lutar pela igualdade de gêneros. (Daizi 2008.1 noturno)
ResponderExcluirAs bandas formadas só por mulheres é algo de gozaçao para os chamados machista, mas como devemos nao para no ultimo degrau, cada dia mais a mulher mostra o seu pontecial na voz, na habilidade e sensibilidade com o publico!(Damaris 2008.1 noturno)
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