ABRINDO ESPAÇOS

é uma honra muito, muito grande, diz Flávia Bastos, de 30 anos, há cinco como policial federal e há seis meses na guarda de Dilma.

Estou tendo a grande honra de acompanhar de perto um momento histórico no meu país, a posse da primeira mulher presidente. Não podia estar mais feliz, diz Jane Dantas, de 47 anos.

Ao lado de Jane e Flávia  e de Dilma  estarão também Leila Laranja, de 41 anos, Ana Paula Paes Leme, de 38, Lúcia Seibt, de 33, e Cristiane Costa, de 47. A equipe faz a segurança de Dilma há seis meses, desde quando ela ainda era candidata.

De acordo com o chefe de segurança de Dilma, o delegado Andrei Passos Rodrigues, o protocolo indica que policiais femininas sejam seguranças de autoridades mulheres. A escolha das seis agentes, no entanto, foi feita pela própria presidente. "Ela fez um pedido para que as suas seguranças fossem as mesmas da época da campanha", explicou o delegado.

Segurança é uma questão essencialmente de confiança, e a presidente confia plenamente nessas mulheres, diz Rodrigues. Além disso, elas têm um bom relacionamento. Tudo isso pesa nessa decisção, afirma.

Armadas com pistolas Glock, de terno preto e camisa branca, elas correrão ao lado do carro de Dilma Rousseff em uma velocidade de até 15 km/h durante a posse. Esforço físico faz parte da nossa rotina. Só continuamos nossos exercícios de sempre, conta Ana.

 

fonte: http://mulheresmercantes.blogspot.com/2010/12/lares-capitaneados-por-mulheres-cresceu.html

SIGAM BEM CAMINHONEIRAS!

MULHER NO VOLANTE...

... ATEN��O CONSTANTE.

Ainda hoje, muita gente pensa que dirigir profissionalmente em estradas, sobretudo caminh�es de carga pesada, � uma tarefa masculina; no entanto, � cada vez maior o n�mero de mulheres que se arriscam a dirigir estes m�quinas de mais de 15 toneladas para sustentar suas fam�lias.

FONTE: http://mais.uol.com.br/view/1575mnadmj5c/mulheres-caminhoneiras-uma-realidade-comum-0402306ED0A92326?types=A

Em pleno s�culo XXI, as mulheres n�o

 comandam s� fog�o! comandam

 CAMINH�O

CHIQUINHA GONZAGA: REGENDO A ORQUESTRA DA LIBERDADE

PARA A ARTE N�O H� SEXO !

PARA O AMOR N�O H� IDADE!

Francisca Edwiges Neves Gonzaga, mais conhecida como Chiquinha Gonzaga (Rio de Janeiro, 17 de outubro de 1847 � Rio de Janeiro, 28 de fevereiro de 1935) foi uma compositora, pianista e regente brasileira.

Foi a primeira chorona, primeira pianista de choro, autora da primeira marcha carnavalesca (� Abre Alas, 1899) e tamb�m a primeira mulher a reger uma orquestra no Brasil. No Passeio P�blico do Rio de Janeiro, h� uma herma em sua homenagem, obra do escultor Hon�rio Pe�anha.

Inicia, aos 11 anos, sua carreira de compositora com uma m�sica natalina, Can�o dos Pastores. Aos 16 anos, por imposi�o da fam�lia do pai, casou-se com Jacinto Ribeiro do Amaral, oficial da Marinha Imperial brasileira e logo engravidou. N�o suportando a reclus�o do navio onde o marido servia, (j� que ele passava mais tempo trabalhando no navio do que com ela) e as ordens para que n�o se envolvesse com a m�sica, al�m das humilha�es que sofria e o descaso dele com seu sonho, Chiquinha, ap�s anos de casada, separou-se, o que foi um esc�ndalo na �poca.

Leva consigo somente o filho mais velho, Jo�o Gualberto. O marido, no entanto, n�o permitiu que Chiquinha cuidasse ds filhos mais novos: Sua outra filha, Maria do Patroc�nio e do filho, o menino Hil�rio, ambos frutos daquele matrim�nio. Ela lutou muito para ter os 3 filhos juntos, mas foi em v�o. Sofreu muito com a separa�o obrigat�ria dos 2 filhos imposta pelo marido e pela sociedade preconceituosa daquela �poca, que impunha duras puni�es � mulher que se separava do marido.

Anos depois, em 1867, reencontrou seu grande amor do passado, um namorado de juventude, o engenheiro Jo�o Batista de Carvalho, com quem teve uma filha: Alice Maria. Viveu muitos anos com ele, mas Chiquinha n�o aceitava suas trai�es. Separa-se dele, e mais uma vez perde uma filha. Jo�o Batista n�o deixou que Chiquinha criasse Alice, ficando com a guarda da filha. Apesar disso tudo, Chiquinha foi muito presente na vida de todos os seus 4 filhos, mesmo s� criando 1 deles. Ela sempre estava acompanhando a vida deles e tendo contato.

Ela, ent�o, passa a viver como musicista independente, tocando piano em lojas de instrumentos musicais. Deu aulas de piano para sustentar o filho Jo�o Gualberto e mant�-lo junto de si, sofrendo preconceito por criar seu filho sozinha. Passando a dedicar-se inteiramente a m�sica, onde obteve grande sucesso, sua carreira aumentou e ela ficou muito famosa, tornando-se tamb�m compositora de polcas, valsas, tangos e can�onetas. Antes, por�m, uniu-se a um grupo de m�sicos de choro, que inclu�a ainda o compositor Joaquim Ant�nio da Silva Callado, apresentando-se em festas.

Aos 52 anos, ap�s muitas d�cadas sozinha, mas vivendo feliz com os filhos e a m�sica, conheceu Jo�o Batista Fernandes Lage, um jovem cheio de vida e talentoso aprendiz de musicista, por quem se apaixonou. Ele tamb�m se apaixonou perdidamente por essa mulher madura que tinha muito a ensinar-lhe sobre m�sica e sobre a vida. A diferen�a de idade era muito grande e causaria mais preconceito e sofrimento na vida de Chiquinha, caso algu�m soubesse do namoro. Ela tinha 52 anos e Jo�o Batista, apenas 16. Temendo o preconceito, faz que ela fingisse que o adotou como filho, para viver esse grande amor. Esta decis�o foi tomada para evitar esc�ndalos em respeito aos seus filhos e � rela�o de amor pura que mantinha com Jo�o Batista, da qual pouqu�ssimas pessoas na �poca entenderiam, al�m de afetar sua brilhante carreira. Por essa raz�o tamb�m, Chiquinha e Jo�o Batista Lage, ou Jo�ozinho, como carinhosamente o chamava, mudaram-se para Lisboa, em Portugal, e foram viver felizes morando juntos por alguns anos longe do falat�rio da gente do Rio de Janeiro. Os filhos de Chiquinha, no come�o, n�o aceitaram o romance da m�e, mas depois viram com naturalidade. Fernandes Lage aprendeu muito com Chiquinha sobre a m�sica e a vida. Eles retornaram ao Brasil sem levantar suspeitas nenhuma de viverem como marido e mulher. Chiquinha nunca assumiu de fato seu romance, tendo sido descoberto ap�s a sua morte, atrav�s de cartas e fotos do casal. Ela morreu ao lado de Jo�o Batista Lage, seu grande amigo, parceiro e fiel companheiro, seu grande amor, em 1935, quando come�ava o Carnaval.

FONTE: http://pt.wikipedia.org/wiki/Chiquinha_Gonzaga

LEILA DINIZ  ROMPEU TABUS: IDENTIDADE PR�PRIA

" Sem discurso nem requerimento, Leila Diniz soltou as mulheres de vinte anos presas ao tronco de uma especial escravid�o."   

 Carlos Drummond de Andrade

SEGURANÇA RESISTENTE: MULHERES NA GUARDA PESSOAL DA PRESIDENTE

Quando Dilma Rousseff deixar a Catedral de Brasilia no proximo sabado para atravessar a Capital Federal e tomar posse como presidente da Republica no Congresso Federal, ela nao sera a unica em sua comitiva em uma posição ocupada por um homem em posses passadas. Ao lado dela, na sua guarda pessoal, estarão seis mulheres em uma profissão tipicamente masculina. Policiais federais, elas são a última linha de defesa da mulher que governar o país pelos próximos quatro anos.

 

Leila Diniz quebrou tabus de uma �poca em que a repress�o dominava o Brasil, escandalizou ao exibir a sua gravidez de biquini na praia, e chocou o pa�s inteiro ao proferir a frase: Transo de manh� de tarde e de noite. Considerada uma mulher � frente de seu tempo, ousada e que detestava conven�es. Foi invejada e criticada pela sociedade machista das d�cadas de 1960 e 1970. Era malvista pela direita opressora, difamada pela esquerda ultra-radical e tida como vulgar pelas mulheres da �poca.

Leila falava de sua vida pessoal sem nenhum tipo de vergonha ou constrangimento. Concedeu diversas entrevistas marcantes � imprensa, mas a que causou um grande furor no pa�s foi a entrevista que deu ao jornal O Pasquim em 1969. Nessa entrevista, ela, a cada trecho, falava palavr�es que eram substitu�dos por asteriscos, e ainda disse: Voc� pode muito bem amar uma pessoa e ir para cama com outra. J� aconteceu comigo.

O exemplar mais vendido do jornal foi justamente esse onde houve a publica�o da entrevista da atriz fluminense. E foi tamb�m depois dessa publica�o que foi instaurada a censura pr�via � imprensa, mais conhecida como Decreto Leila Diniz. Perseguida pela pol�cia pol�tica, Leila se esconde no s�tio do colega de trabalho e apresentador Fl�vio Cavalcanti, se tornando jurada do programa deste, no momento em que � acusada de ter ajudado militantes de esquerda. Alegando raz�es morais, a TV Globo, do Rio de Janeiro, n�o renova o contrato de atriz. De acordo com Janete Clair, n�o haveria papel de prostituta nas pr�ximas telenovelas da emissora.

Meses depois, Leila reabilita o teatro de revista, e come�a uma curta e bem sucedida carreira de vedete. Estrelando a pe�a tropicalista Tem banana na banda, improvisando a partir dos textos escritos por Mill�r Fernandes, Luiz Carlos Maciel, Jos� Wilker e Oduvaldo Viana Filho. Recebe de Virg�nia Lane o t�tulo de Rainha das Vedetes. No carnaval de 1971, � eleita Rainha da Banda de Ipanema por Albino Pinheiro e seus companheiros.

Morreu num acidente a�reo, v�o JAL471, da Japan Airlines, no dia 14 de junho de 1972, aos 27 anos, no auge da fama, quando voltava de uma viagem feita para a Austr�lia.

Sua amiga, a atriz Marieta Severo e o compositor e cantor Chico Buarque de Hollanda cuidaram da filha de Leila Diniz e Ruy Guerra, durante muito tempo; at� o pai da crian�a ter condi�es de assumir a filha, Jana�na Diniz Guerra.

Um cunhado advogado se dirigiu a Nova D�lhi, na �ndia, local do desastre, para tratar dos restos mortais da atriz. Acabou encontrando um di�rio onde continha diversas anota�es e uma �ltima frase, que provavelmente estava se referindo ao acidente: Est� acontecendo alguma coisa muito es....

Leila Diniz, A Mulher de Ipanema, defensora do amor livre e do prazer sexual � sempre lembrada como s�mbolo da revolu�o feminina, que rompeu conceitos e tabus por meio de suas ideias e atitudes.

Fonte:http://pt.wikipedia.org/wiki/Leila_Diniz

REVOLUCIONE: EM 1857 ELAS J� FIZERAM SUA PARTE!

As mulheres do S�culo XVIII eram submetidas � um sistema desumano de trabalho, com jornadas de 12 horas di�rias, espancamentos e amea�as sexuais

O Dia Internacional da Mulher, 8 de mar�o, est� intimamente ligado aos movimentos feministas que buscavam mais dignidade para as mulheres e sociedades mais justas e igualit�rias. � a partir da Revolu�o Industrial, em 1789, que estas reivindica�es tomam maior vulto com a exig�ncia de melhores condi�es de trabalho, acesso � cultura e igualdade entre os sexos. As oper�rias desta �poca eram submetidas � um sistema desumano de trabalho, com jornadas de 12 horas di�rias, espancamentos e amea�as sexuais.

Dentro deste contexto, 129 tecel�s da f�brica de tecidos Cotton, de Nova Iorque, decidiram paralisar seus trabalhos, reivindicando o direito � jornada de 10 horas. Era 8 de mar�o de 1857, data da primeira greve norte-americana conduzida somente por mulheres. A pol�cia reprimiu violentamente a manifesta�o fazendo com que as oper�rias refugiassem-se dentro da f�brica. Os donos da empresa, junto com os policiais, trancaram-nas no local e atearam fogo, matando carbonizadas todas as tecel�s.

Em 1910, durante a II Confer�ncia Internacional de Mulheres, realizada na Dinamarca, foi proposto que o dia 8 de mar�o fosse declarado Dia Internacional da Mulher em homenagem �s oper�rias de Nova Iorque. A partir de ent�o esta data come�ou a ser comemorada no mundo inteiro como homenagem as mulheres.

Mulher
       Ilsa da Luz Barbosa

                                                      Voc� que busca no dia a dia sua
                                                              independ�ncia, sua liberdade, sua
                                                               identidade pr�pria;

Voc� que luta profissional e
emocionalmente, para ser
valorizada e compreendida;

Voc� que a cada momento tenta ser a
companheira, a amiga, a "rainha do lar";

Voc� que batalha incansavelmente por seus
pr�prios direitos e tamb�m por um mundo
mais justo e por uma sociedade sem
viol�ncias;

 Voc� que resiste aos sarcasmos daqueles
que a chamam de, pejorativamente, de
feminista liberal e que j� ocupa um
espa�o na f�brica, na escola, na
empresa e na pol�tica;

Voc� eu, n�s que temos a capacidade de
gerar outro ser, temos tamb�m o dever de
gerar alternativas para que a nossa A�o
criadora, realmente ajude outras
mulheres  a conquistarem
a liberdade de Ser...

Fonte: http://www.arteducacao.pro.br/homenagem/mulher.htm

MULHERIZA��O:DESCONTRU�NDO PRECONCEITOS

" Mesmo sendo denominada de sexo fr�gil, herdeira da submiss�o dos meus antepassados, orgulho-me de ser mulher! Carrego na bagagem muitos preconceitos, muitos r�tulos,(...). As dificuldades dribladas d�o-me oportunidades, e em nome dessa bandeira que ostento, te�o sonhos de igualdade. Vou � luta! O meu nome � trabalho"

Genaura Tormin

TENTE, OUSE, INOVE.

TRANSFORME A HIST�RIA!

Maria Quit�ria de Jesus Medeiros, filha de um fazendeiros portugueses, nasceu em Feira de Santana, na Bahia, em  1792. Ela se tornou a hero�na mais respeitada de toda a Guerra da Independ�ncia quando, vestida de homem e usando o nome do cunhado, Jos� Cordeiro de Medeiros, lutou com valentia na saga baiana para derrotar os colonizadores portugueses e consolidar a independ�ncia do Brasil. Maria Quit�ria saiu de casa para lutar no Batalh�o dos Periquitos, comandado pelo av� do poeta Castro Alves. Seus pais, embora portugueses, a estimularam e a apoiaram em seus objetivos e patriotismo. Sua valentia e destemor puderam ser confirmados por seus companheiros, entre outras, nas importantes batalhas de Itapu� e Piraj�. Na primeira, por exemplo, Maria Quit�ria, ou soldado Medeiros, como era conhecida, invadiu sozinha uma trincheira inimiga e acabou levando dois prisioneiros para o acampamento. Descoberta sua verdadeira identidade, Maria Quit�ria recebeu como pr�mio a promo�o ao posto de primeiro-cadete. Recebeu tamb�m o t�tulo de Cavaleiro da Ordem Imperial do Cruzeiro do Sul. O seu entusiasmo contaminou outras mulheres. Centenas delas seguiram o seu exemplo e passaram a integrar a Companhia Feminina, criada pelo Ex�rcito e comandada por ela. Em Foz do Paragua�u, Maria Quit�ria e suas companheiras, com �gua at� o peito, conseguiram o feito her�ico de impedir o desembarque dos inimigos

Quando os conflitos se aproximaram do centro de Salvador , os colonizadores organizaram a fuga. Na madrugada do dia dois de julho, Madeira de Melo, comandante portugu�s, embarcou 6 mil soldados, 4 mil marinheiros e 2 mil funcion�rios, em 84 navios e zarpou rumo a Portugal. No mesmo dia de 2 de julho de 1823, ao meio dia, as tropas brasileiras entraram em Salvador. � sua frente estava a hero�na Maria Quit�ria.

Fonte: http://www.baraoemfoco.com.br/barao/coluna/mariaquiteria.htm

PODEMOS DECIDIR O FUTURO DO NOSSO PA�S!

Diante da lideran�a masculina em nossa sociedade, o voto feminino foi uma grande conquista. Com luta, fizemos perceber a nossa capacidade, derrubamos as substima�es a n�s destinadas. Conquistamos nosso espa�o, e a cada dia firmamos a nossa crucial presen�a na sociedade, exemplo disso foi a nossa conquista ao voto.No Brasil, a emancipa�o feminina teve como sua precursora a educadora Leolinda de Figueiredo Daltro, natural da Bahia. Exercera o magist�rio em Goi�s, onde trabalhou na catequese dos silv�colas. Transferindo-se para o Rio de Janeiro, se tornaria professora catedr�tica municipal e chegaria � dire�o da Escola T�cnica Orsina da Fonseca. A fim de colaborar na campanha eleitoral para a presid�ncia da Rep�blica, fundou, em 1910, a Junta Feminina Pr�-Hermes da Fonseca, de quem era amiga da fam�lia, apesar das mulheres n�o terem o direito do voto. Com a vit�ria de seu candidato, continuou sua campanha pela participa�o da mulher brasileira na vida pol�tica do pa�s. Quem se atreve a duvidar da nossa compet�ncia para escolher nossos representantes polit�cos?  

QUEM DISSE QUE LUGAR DE MULHER � NA COZINHA?

           Rachel de Queiroz, nasceu em Fortaleza - CE, no dia 17 de novembro de 1910, filha de Daniel de Queiroz e de Clotilde Franklin de Queiroz, descendendo, pelo lado materno, da estirpe dos Alencar (sua bisav� materna � "dona Miliquinha" � era prima Jos� de Alencar, autor  de "O Guarani"), e, pelo lado paterno, dos Queiroz, fam�lia de ra�zes profundamente lan�adas em Quixad� onde residiam e seu pai era Juiz de Direito nessa �poca.

          Porque fechar espa�os renomados apenas para os homens? Se n�s mulheres somos t�o quanto eles capazes e inteligentes? Gra�as � luta feminina, muitas destas situa�es est�o sendo demolidas a cada vez mais, mulheres ocupam espa�os nos quais, inicialmente, eram formados pela massa masculina. Rachel de Queiroz, � simbolo disso, ao ser a primeira mulher a entrar para Academia Brasileira de Letras, ela rompe com muitos paradigmas e se torna exemplo para as demais, despertando nestas a auto-confian�a e o auto poder, para sempre abrir mais e mais espa�os.

http://www.releituras.com/racheldequeiroz_bio.asp

MULHERES NO COMANDO: LUGAR DE MULHER, � ATR�S DO P�LPITO!!!

H� certos espa�os em que h� uma maior resist�ncia em ver a mulher como um ser humano livre, capaz de decidir suas pr�prias a�es, com os mesmos direitos que os homens e com liberdade de express�o.

Espa�os que trazem suas portas fechadas, conceitos trancados...

Mas que � a partir de opress�es desse car�ter, que desperta nas mulheres o desejo de liberdade, o desejo pelo poder, a �nsia em mostrar seu potencial que como um presente fica encoberto, mas jogando a embalagem fora o conte�do � especial.

Para Deus, todos s�o iguais, ningu�m merece morrer (mesmo que espiritualmente), que � o que acontece com os oprimidos: morrem por dentro!

Antes de qualquer coisa, Homem e Mulher s�o seres humanos, seres com mesmo direito a voz. � por isso que mulheres corajosas j� ocupam alguns p�lpitos, mesmo que n�o s�o muitas, e at� hoje n�o se viu uma mulher ministrando uma missa, mas j� � uma iniciativa, uma conquista, principalmente quando a realidade � de homens padres e pastores. Ser� que as mulheres n�o sabem evangelizar?